sábado, 26 de fevereiro de 2011

Mário Quintana



Os poetas não são azuis nem nada, como pensam alguns supersticiosos,

nem sujeitos a ataques súbitos de levitação.

O de que eles mais gostam é estar em silêncio -

um silêncio que subjaz a quaisquer escapes motorísticos e declamatórios.

Um silêncio... Este impoluível silêncio em que escrevo e em que tu me lês.

Disponível em: <http://www.fabiorocha.com.br/mario.htm>

Nenhum comentário:

Postar um comentário